Quinta, 2 de novembro | Um jornalista é morto a cada quatro dias e meio

Quinta, 2 de novembro

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Um jornalista é morto a cada quatro dias e meio De acordo com um relatório apresentado pela UNESCO, só na última década morreram 827 jornalistas em trabalho. O estudo conclui que a cada quatro dias e meio um jornalista é morto, sendo as ocorrências mais frequentes em zonas de conflito como Síria, Iraque, Iémen e Líbia. A UNESCO alerta, no entanto, para o aumento de mortes de jornalistas na Europa Ocidental e na América do Norte

Sede da  Amnistia Internacional em Moscovo encerrada Sem qualquer aviso prévio a sede da Amnistia Internacional em Moscovo foi encerrada pelas autoridades russas. O local é “propriedade da cidade russa federada”, estava escrito na nota deixada na entrada da delegação. O Kremlin já veio informar que não tem conhecimento dos motivos que levaram ao sucedido.

Tropas iraquianas cada vez mais próximas do centro de Mossul As tropas iraquianas e curdas estão a avançar a bom ritmo em direção ao centro de Mossul. De acordo com o último comunicado oficial, estão próximas do aeroporto da cidade, numa posição nunca alcançada desde que o Estado Islâmico tomou o território. No mesmo comunicado refere-se ainda que o exército turco não registou baixas.

Provedoria alerta para possíveis crimes de Zuma A Provedoria Geral da República publicou um relatório em que alerta para a possibilidade de existência de corrupção ao mais alto nível do estado e para a possibilidade de terem sido cometidos crimes pelo Presidente da África do Sul Jacob Zuma.

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Encontrou algum erro ou informação desatualizada? Sugira uma correção ao autor: diogopereira@w360.pt
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