“BornFreee – O mundo é uma aventura” é o primeiro livro de um autor português, Rui Barbosa Batista, que nos leva a viajar por mais de 50 países, dos cinco Continentes, não em formato de guia, mas antes em 348 inspiradoras páginas.
Os relatos deste livro, editado pela Idioteque, e que chega às livrarias esta quarta-feira, 7 de outubro, narram histórias deste blogger e jornalista que ama o imprevisto, tem paixão pelas pessoas e anda na estrada ao sabor do vento, sem preconceitos ou roteiro definido.
Inclui um bloco de mais de 80 fotografias, que nos transportam a locais improváveis, os menos massificados no Planeta.
Nas palavras do autor: “este livro convida-nos a deslocar-nos aos destinos “B”, os menos óbvios, menos procurados e menos fáceis logisticamente, logo mais desafiantes e, sobretudo, mais genuínos”.
Visitar autoproclamados ‘países’ que não existem, como Nagorno-Karabakh ou Transnístria, observar o quotidiano de mulheres ibaditas na Argélia que vêm o Mundo por apenas um olho e a problemática do povo aborígene na Austrália, aprender a realidade da misteriosa Arábia Saudita, perceber a dinâmica do sul-africano bairro do Soweto de Nelson Mandela ou deparar-nos com desastres ambientais como o do Mar Aral no Uzbequistão são igualmente experiências que o leitor poderá ter.
A tudo isto, junta-se a ousadia de penetrar no abandono de um aeroporto na Arménia e da sede do partido Comunista da Bulgária em remota montanha (Buzludzha), calcorrear as idílicas paisagens da Argentina, Nova Zelândia e Islândia, sentir na pele a zona mais quente do Globo na Depressão de Danakil, viver reencontros impossíveis em Myanmar, conhecer no Quénia a maior favela de África e viver o caos de um devastador tufão nas Filipinas, entre outras histórias.
“BornFreee – O mundo é uma aventura” fala-nos de atitude em viagem, de felizes acasos e de cumplicidades e de partilha com estranhos. Vai inspirar-nos, fazer-nos rir, chorar, provocar-nos inúmeras emoções e até nos fará temer pela vida do autor.
São experiências que nos apresentam pessoas inspiradoras, nos levam a transportes públicos épicos, nos fazem sofrer em fronteiras problemáticas, suspirar com imprevistos e momentos caricatos, sonhar com lugares marcantes… sempre a dar-nos novos olhos à viagem, com espírito aberto, respeitador das culturas e da sua identidade.