As companhias aéreas tiveram que deixar em terra todos os aviões, parando quase a 100% a atividade. A retoma dos voos está dependente de muitos fatores e parece quase certo que vai passar muito tempo até ser possível ver no ar o mesmo número de aviões que estavam antes de a pandemia se agravar.
Um dos principais problemas na operação das companhias aéreas é o distanciamento entre passageiros. Com lugares muito próximos há já empresas aéreas que pensam deixar de vender os lugares do meio para garantir o afastamento.
Esta pode ser uma media a ser implementada nos primeiros voos pós-covid, sendo já aplicada em aviões da Delta, nos Estados Unidos, que nunca deixaram de operar.
Mas esta uma uma opção que pode fazer as companhias perderem muito dinheiro por terem que deixar de vender bilhetes muitos bilhetes e, do lado dos passageiros, os preços das passagens podem vir a subir a pique para fazer face a esta na faturação das empresas.
A solução deste problema pode estar, no entanto, numa solução inovadora apresentada por uma empresa italiana de design de interiores de aviões.
A Aviointeriors desenhou uma proteção chamada “Glassafe” que pode vir a ser aplicada em todos os assentos dos aviões, protegendo os passageiros de se contaminarem e permitindo às companhias aéreas vender todos os lugares disponíveis no avião.
A empresa sugere ainda que o lugar do meio nos aviões venha a ser virado para trás, garantindo mais distanciamento entre passageiros.
Ambas as opções ainda vão ter que ser aprovadas pelas autoridades de segurança aérea, pelo que não devem ser vistas nos aviões comerciais muito brevemente.
