Há uma nova forma de visitar as gravuras rupestres do Côa… de canoa

E o primeiro a experimentar foi o Ministro da Cultura

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O Ministro da Cultura vestiu neste sábado o colete salva vidas, pegou nos remos e embarcou nas novas canoas da Fundação Côa Parque (FCP). O objetivo? Ser um dos primeiros a ver as gravuras rupestres a partir do Rio Côa, uma vez que “há algumas gravuras que só mesmo de canoa se podem ver, sendo a primavera e o verão, o melhor período para o efeito”, refere o governante, citado pela Lusa.

Esta é uma iniciativa que assinala os oito anos do Museu do Côa e os 22 anos do Parque Arqueológico do Vale do Côa e que vai estar disponível entre 28 de julho a 19 de agosto.

“Estas visitas têm ainda, um apelativo suplementar em que os visitantes podem fazer a degustação de produtos regionais durante estes novos percursos turísticos de descobertas gravuras rupestres do Vale do Côa”, disse à Lusa Bruno Navarro, presidente da (FCP)

A Arte Rupestre do Côa situa-se nas margens do Rio Côa estendendo-se por uma área de 20 mil hectares que abrange os municípios vizinhos de Figueira de Castelo Rodrigo, Meda e Pinhel, no distrito da Guarda. É Património Mundial da UNESCO desde 1998.

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Bem perto das margens do Rio Côa, em Vilar Formoso, pode encontrar um novíssimo museu que homenageia os refugiados do nazismo:

cropped-W_MINIATURA.pngVilar Formoso, Fronteira da Paz: as vítimas da guerra já têm o museu que merecem

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