O Ministro da Cultura vestiu neste sábado o colete salva vidas, pegou nos remos e embarcou nas novas canoas da Fundação Côa Parque (FCP). O objetivo? Ser um dos primeiros a ver as gravuras rupestres a partir do Rio Côa, uma vez que “há algumas gravuras que só mesmo de canoa se podem ver, sendo a primavera e o verão, o melhor período para o efeito”, refere o governante, citado pela Lusa.
Gravuras do Côa têm um novo modelo de visitação através do rio a bordo de uma canoa – https://t.co/r3u4RIpYsY pic.twitter.com/vXwbUx7I13
— Agência Lusa (@Lusa_noticias) 28 de julho de 2018
Esta é uma iniciativa que assinala os oito anos do Museu do Côa e os 22 anos do Parque Arqueológico do Vale do Côa e que vai estar disponível entre 28 de julho a 19 de agosto.
“Estas visitas têm ainda, um apelativo suplementar em que os visitantes podem fazer a degustação de produtos regionais durante estes novos percursos turísticos de descobertas gravuras rupestres do Vale do Côa”, disse à Lusa Bruno Navarro, presidente da (FCP)
A Arte Rupestre do Côa situa-se nas margens do Rio Côa estendendo-se por uma área de 20 mil hectares que abrange os municípios vizinhos de Figueira de Castelo Rodrigo, Meda e Pinhel, no distrito da Guarda. É Património Mundial da UNESCO desde 1998.
Bem perto das margens do Rio Côa, em Vilar Formoso, pode encontrar um novíssimo museu que homenageia os refugiados do nazismo:
Vilar Formoso, Fronteira da Paz: as vítimas da guerra já têm o museu que merecem