As escolhas de viagem de Diana Guerra, a autora do Contramapa

Conheça os lugares preferidos da blogger Diana Guerra, autora do blogue de viagens Contramapa

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A Diana Guerra afastou-se da carreira com que sempre sonhou no jornalismo para se dedicar à gestão, mas como qualquer jornalista pode confirmar, o bichinho nunca morre. O Contramapa é a reprodução desse bichinho com outro, o das viagens.

O Blogue que fundou em 2015 já é reconhecido pela comunidade de viajantes muito por culpa das características muito particulares da autora que já perdeu a conta ao número de países que visitou.

Depois de revelar as suas melhores histórias de viagens numa entrevista ao W360.PT, a Diana Guerra cumpre agora uma tarefa mais difícil: escolher no meio das suas aventuras, os sítios, as comidas e as leituras que mais a marcaram.

Veja a entrevista da Diana Guerra ao W360.PT

[wp-svg-icons icon=”office” wrap=”i”] Uma cidade Nova Iorque

Um dos momentos de viagem que guardo com maior nitidez foi a minha chegada a Nova Iorque. Era quase meia-noite, estava exausta, mas consegui logo sentir a energia desta cidade que nunca pára, que não dorme. Passar pela frenética Times Square é por si só uma experiência, mesmo que não sejamos fãs daquela loucura capitalista. E, depois, é uma cidade com muito para descobrir, do entretenimento, às atividades culturais e até à variedade de influências gastronómicas.

[wp-svg-icons icon=”food” wrap=”i”] Um Prato Pad Thai

Fácil. Pad Thai. De preferência, aquele comprado à beira da estrada, que vem enrolado numa folha de bananeira e tem como especial ingrediente o fumo dos canos de escape das motas que passam ali ao lado.

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[wp-svg-icons icon=”busy” wrap=”i”] Um lugar de pensamento Monument Valley

A planície de terra vermelha do Monument Valley, nos Estados Unidos, é um daqueles locais que nos traz uma dose considerável de plenitude. A planície parece infindável e perdemos o olhar no horizonte, por entre as rochas vermelhas. Se dermos espaço à nossa imaginação, conseguimos até ouvir o relinchar de um cavalo ao longe…

[wp-svg-icons icon=”book” wrap=”i”] Livro Disse-me um Adivinho

Livros, tenho muitos preferidos. O “Disse-me um Adivinho” do Tiziano Terzani foi talvez aquele que mais me inspirou a viajar. O autor do livro, que é um jornalista italiano correspondente na Ásia, recebe um aviso de uma vidente e decide viajar durante um ano por terra, deixando de usar o avião.

[wp-svg-icons icon=”image” wrap=”i”] Museu Museu de História Natural

Os museus de Londres são fantásticos e a melhor parte é que a maioria tem entrada gratuita. Aquele que mais me marcou foi o Museu de História Natural, que tem mais de 70 milhões de espécies em exposição, entre os quais o esqueleto de uma baleia azul (gigante) e fósseis de dinossauros!

[wp-svg-icons icon=”library” wrap=”i”] Monumento Memorial da Paz

O Parque Memorial da Paz em Hiroshima marcou-me de uma forma que não estava à espera. Está cheio de pormenores simbólicos que deixam até o viajante mais frio de olhos húmidos. Para mim, este monumento teve um significado ainda mais especial porque quando o visitei, pairava a sombra de mais uma guerra. Escrevi depois sobre isso lá no Contramapa.

Veja a entrevista da Diana Guerra ao W360.PT

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