O meu retiro no Nepal chegou ao fim
Sou de coisas simples. Pouco complexas. De pessoas com coração grande e desprovidas de julgamentos. Sou intuitiva de natureza e observadora de virtude.
Sou de coisas simples. Pouco complexas. De pessoas com coração grande e desprovidas de julgamentos. Sou intuitiva de natureza e observadora de virtude.
Alimentaste de quê? O teu restaurante está cheio de clientes ou afasta qualquer um? Que ingredientes usas …mais frescos ou já cheiram mal? O teu menu é simples ou parece o bazar da china assim que alguém entra?
Fica no Nepal um dos aeroportos mais perigosos do mundo. Tem uma pista de pouco mais de 500 metros que termina numa ravina de mais de 2.000 metros. Conheça o Lukla!
Sobre ouvires o teu corpo e dar lhe a resposta que precisas: acordei cansada, exausta e sem força para me levantar da cama. São poucas as horas de sono que tenho por dia (não por obrigação, mas sim porque estou a sentir e a desfrutar do momento).
Bhaktapur, era a antiga capital do Nepal até à segunda metade do século XV. A autenticidade do local prevalece nesse mesmo século, parece uma memória perdida no tempo, um local em que se vive “à antiga”.
O dia na “selva” aproximou a este conceito. Despertar uma consciência sobre tudo o que nos rodeia de forma espontânea e apreciar a natureza selvagem na sua magnitude natural.
Nem tudo corre as mil maravilhas. Hoje tive uma valente paragem digestiva (coisa pouca, só vomitei 5 vezes e fiquei com a sensação que um rinoceronte me passou por cima).
A minha manhã foi mais ou menos assim: meditar ao de leve; mas mais do que isso escutar a importância e o conceito de mindfulness.
Venho de coração cheio e de mente aberta para viver esta experiência. Descomplicar é o verbo de ordem do primeiro dia.
Chamo-me Cátia, tenho 25 anos e decidi que estava na hora de ter uma viagem diferente das habituais: fazer um retiro, no Nepal.