As nações têm o hábito de se juntar há pelo menos 170 anos. As exposições mundiais começaram em Londres e desde aí foram momentos para os países mostrarem ao mundo o que de melhor têm para oferecer e falarem sobre as suas preocupações. Mas também deixaram um legado: A de Paris deixou-nos a Torre Eiffel e a de Bruxelas o Atomium.
A do Dubai também vai deixar marcas, a primeira é a da pandemia. As portas abriram com um ano de atraso e os visitantes estão obrigados a usar máscaras e a cumprir distâncias. Mas também vai deixar a Al Wasl Plaza, a maior cúpula do mundo sem apoio que precisou de centenas de profissionais para ser erguida.