Barcelona, a cidade que dança

A cidade que dança! Um rodopio de cores e sons que se disfruta sem arrependimentos independentemente do tempo que lá ficamos.

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Cor, Movimento, Quarteirões, Pedaços

A cidade que dança! Um rodopio de cores e sons de que se disfruta sem arrependimentos independentemente do tempo que lá ficamos. Apesar de agitada e turística, Barcelona não cansa nem se desgasta, mas renova-se e acolhe-nos sempre de braços abertos! Fiquei na zona de Eixample, dos famosos quarteirões que se prolongam por ruas e avenidas perpendiculares e que nos deixam completamente sem noção do norte!

Eixample

Os edifícios por dentro são igualmente labirínticos com vários pátios interiores, corredores e recantos que nos deixam de novo perdidos em relação à entrada da rua. Aproveitei para ir petiscar ao Senyor Vermut, onde as tapas, as cañas e o vermute são o essencial para uma noite divertida entre amigos!

Dos meus passeios entre Ramblas e Bairro Gótico descobri dois sítios onde vale a pena “tropeçar”: O (CCCB) Centre de Cultura Contemporània de Barcelona, um edifício surpreendente com exposições que são incrivelmente generosas e entusiasmantes!;

1000 m2 of desire – Architecture and sexuality
1000 m2 of desire – Architecture and sexuality

O El Born (Centre de Cultura i Memòria) um antigo mercado que foi o primeiro grande edifício da arquitectura de ferro, estava a ser reabilitado para ser uma biblioteca, quando descobriram algumas ruínas valiosas do período medieval e do século XVIII, alterando o propósito do projecto para um centro cultural que cruzaram vários tempos, vivências e funções de um só espaço.

El Born

Seguindo o movimento da cidade fui parar ao coração dos negócios, tecnologia, arquitectura contemporânea e ao Museu del Disseny! Um museu que aborda vários mundos do design espanhol e que serve de incubadora para novos projectos. O edifício dialoga com o percurso da exposição deixando-nos entusiasmados com a novidade da sucessão de espaços entre salas e escadas rolantes!

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Exposição de design de moda, Museu del Disseny

Consegui ir ainda a uma zona industrial com vários edifícios que estavam inactivos e que foram ocupados por novos estúdios de arquitectura, design, danças, artes plásticas, música, etc… Esta apropriação é também muito comum nas zonas antigas mais perto do centro, nos edifícios que deixaram de ter as suas funções originais e que estavam abandonados.

Barcelona, a cidade que se compõe com pedaços coloridos e diferentes, compostos por pessoas, lugares e sons como uma fachada do Gaudi.

Torre Agbar
Ruas de Barcelona
Vista da Sagrada Familia
Fachada do Museu d’Art Contemporani de Barcelona
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